A motivação para o início da tarefa energética pessoal (tenepes) decorreu de contexto familiar conflituoso, o que levou a autora a questionar, posteriormente, se teria iniciado a prática assistencial por razões egocêntricas. Tal questionamento levou ao desenvolvimento da autopesquisa, apresentada neste artigo, com o objetivo de mensurar os efeitos da tenepes. Para tanto, adotou-se três procedimentos: registros sistemáticos no diário da tenepes; definição de parâmetros para análise e aplicação da autoconscienciometria sobre o conjunto destes procedimentos. Os resultados da análise auxiliaram na autorreeducação necessárias para melhor assistir. O estudo justifica-se, pois, ao submeter os efeitos da tenepes para mensuração, inevitavelmente se avalia as reciclagens do tenepessista a fim de qualificar a prática assistencial.
Este artigo trata do relato da autora a respeito da experiência pessoal de visão panorâmica da tenepes (tarefa energética pessoal). Durante o transcorrer do fenômeno, reviu toda a sua trajetória de tenepessista, desde o primeiro dia de tenepes até a data do evento. Os episódios revividos patrocinaram o balanço da tenepes, ampliando a autoconscientização sobre acertos, erros, omissões e imbricações assistenciais no desempenho pessoal desta tarefa assistencial.